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segunda-feira, 26 de março de 2012

O ex-baterista da Legião Urbana,!!!

Record mostra ex-baixista da Legião como morador de rua no RJ

Rocha é ex-baixista do grupo e foi encontrado pelo programa "Domingo Espetacular" morando na rua, no centro do Rio de Janeiro.
[ i ] Renato Rocha era o baixista da Legião Urbana, um das principais bandas do rock nacional. Foto: Divulgação Renato Rocha era o baixista da Legião Urbana, um das principais bandas do rock nacional.
Rio de Janeiro - O ex-baterista da Legião Urbana, Marcelo Bonfá defendeu-se das críticas no Twitter de que ele e Dado Villa Lobos teriam abandonado Renato Rocha. "Nós sempre tentamos ajuda-lo, mesmo quando ele ainda era um músico ausente dentro na banda", escreveu o ex-baterista na rede social. Rocha é ex-baixista do grupo e foi encontrado pelo programa "Domingo Espetacular" morando na rua, no centro do Rio de Janeiro.
"Algumas pessoas aqui estão bastante equivocadas sobre a ideia de qualquer culpa que possamos ter, eu e Dado, na vida que ele escolheu para si. Posso dizer que eu faço a minha parte quanto a ajudar pessoas dentro do meu raio de ação e que ainda assim vão além da minha própria família", justifica o músico. "Depois disso ele se distanciou e se envolveu em problemas que iam além das nossas possibilidades de ajuda-lo. Muito depois, o Dado, que tem um estúdio, tentou ajuda-lo oferecendo uma participação em uma gravação. Mas ele não conseguiu realiza-la", explica.
Entenda a trajetória de Renato Rocha na Legião Urbana
Renato Rocha participou da primeira formação da banda, assim que assinaram o contrato com a EMI em 1984 e colaborou com seus três primeiros álbuns: "Legião Urbana" (1985), "Dois" (1986) e "Que País É Esse?" (1987).
Com matérias de arquivo, o "Domingo Espetacular" explicou a relação do baixista com os outros membros da banda. "Eu tocava baixo e de repente percebi que seria mais legal a gente ter um baixista. Então, a gente chamou o grande Renato Rocha, fabuloso baixista, então comecei a cantar só", conta Renato Russo.
"Ele saiu primeiro porque ele é muito louco, né? Ele perdia um voo aqui, perdia um ensaio ali", conta Dado Villa-Lobos em vídeo da época. "Eu acho que o Renato Rocha não estava mais afim. Não entendo o porquê, foi um vacilo dele", completa Bonfá. "Teve um dia que a gente falou 'chega', você tá atrapalhando", finaliza Villa-Lobos.
Dentre os hits que Rocha também assina, estão "Ainda É Cedo", "Daniel na Cova dos Leões", "Quase Sem Querer" e "Mais do Mesmo". Um dos questionamentos do programa, é como estão sendo pagos os direitos autorais do músico, que diz não receber nada desde 2002. "Como pode um disco vender doze milhões de cópias, e eu ficar na rua?", questiona Renato.
De acordo com apuração do programa, um relatório disponibilizado pelo ECAD mostra que foram arrecadados R$109,953,53 nos últimos dez anos em relação as músicas produzidas no período em que Renato ainda estava presente, o que dá cerca de R$916 por mês. Dado e Bonfá preferiram não comentar o caso no programa da Record.
De acordo com a reportagem, o pai de Renato, um advogado, pretende ajudar o filho, que segundo ele "sempre recebeu muito carinho, apesar de seu problema com drogas". Rocha foi casado e é pai de um menino de 11 anos e de uma menina de 14 anos, a família o deixou e voltou para Brasília.

terça-feira, 20 de março de 2012

Atributo Yehovah: O PRESIDENTE MAIS HOSTIL À BÍBLIA QUE OS EUA JÁ TI...

Atributo Yehovah: O PRESIDENTE MAIS HOSTIL À BÍBLIA QUE OS EUA JÁ TI...: O PRESIDENTE MAIS HOSTIL Lista mostra que revolta contra política de contracepção é apenas a ponta do iceberg de Obama Drew Zahn C...

O PRESIDENTE MAIS HOSTIL À BÍBLIA QUE OS EUA JÁ TIVERAM…





O PRESIDENTE MAIS HOSTIL







Lista mostra que revolta contra política de contracepção é apenas a ponta do iceberg de Obama
Drew Zahn
Como se o mandato do governo de Obama de que os empregadores católicos — contra a doutrina da Igreja Católica — devam pagar as despesas de controle de natalidade de seus funcionários não fosse motivo para revolta suficiente para os cristãos dos EUA…

Agora David Barton, historiador de questões de fé e liberdade e do WallBuilders, elaborou uma lista de 50 ações anticristãs e antijudaicasdocumentadas que Obama tomou desde que assumiu a presidência, levando Barton a concluir que Barack Obama é na verdade O presidente americano mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram
Quando observamos a falta de vontade dopresidente Obama para se adaptar a quatro séculos de proteção de consciência religiosa através de suas tentativas de exigir que os católicos vão contra suas próprias doutrinas e crenças, somos tentados a dizer que ele é anticatólico”, Barton escreve. “Mas essa caracterização não seria correta. Embora tenha mirado recentemente os católicos, ele tem mirado de igual modo as tradicionais crenças protestantes”.
Barton sugere que sua lista — que inclui links para notícias da NBCWND, do Los Angeles Times, do Christianity Today e dezenas de outras fontes — demonstra um padrão de “tratamento desrespeitoso e horroroso” para com qualquer pessoa que mantenha valores bíblicos.
Talvez a descrição mais precisa dessa antipatia para com católicos, protestantes, judeus religiosos e a nação judaica seria caracterizá-la como ‘antibíblica’”, Barton escreve. “E então quando essa hostilidade para com pessoas que têm fé bíblica é contrastada com o seu tratamento preferencial para com os muçulmanos e nações muçulmanas, isso reforça ainda mais a precisão da descrição dele como um homem contrário à Bíblia. Na verdade, tem havido inúmeras vezes, que foram documentadas, em que suas posições pró-islamismo foram a causa de suas ações contra a Bíblia”.
Entre as 50 ações tomadas incluem-se as seguintes:
* Maio de 2009 — Obama não permitiu que o culto do Dia Nacional de Oração (um dia estabelecido por lei federal) ocorresse na Casa Branca.
* 19 de Outubro de 2010 — Obama deliberadamente começa a omitir a frase sobre “o Criador” quando cita a Declaração de Independência — uma omissão que ele cometeu em pelo menos sete ocasiões.
* Abril de 2011 — Pela primeira vez na história americana, Obama pede aprovação de uma lei antidiscriminação que não contém proteções de contratação para grupos religiosos, forçando as organizações religiosas a contratarem de acordo com mandatos federais sem levarem em conta os mandamentos de sua própria religião, eliminando assim a proteção de consciência na contratação.
* Janeiro de 2011 — Depois que uma lei federal foi aprovada permitindo a transferência do Memorial da Segunda Guerra Mundial no Deserto de Mojave para uma propriedade privada, a Suprema Corte dos EUA decidiu que a cruz no memorial poderia continuar em pé, mas o governo de Obama se recusou a permitir a transferência da terra como mandava a lei e se recusou a permitir que a cruz fosse reerguida conforme havia sido ordenado pela Suprema Corte.
* Junho de 2011 — O Departamento de Assuntos Veteranos proíbe referências a Deus e Jesus durante as cerimônias de enterro no Cemitério Nacional de Houston.
* Setembro de 2011 — As Forças Armadas divulgam normas para o Centro Médico Walter Reed estipulando que “Não são permitidos a entrega ou uso de nenhum item religioso (por exemplo, Bíblias, materiais de leitura e / ou fatos) durante uma visita”.
* Fevereiro de 2012 — As Forças Aéreas removem “Deus” do emblema do Gabinete de Capacitação Rápida (a palavra sobre o emblema em latim era: Dei).
* Fevereiro de 2011 — Obama orienta o Ministério de Justiça a parar de defender a Lei de Defesa do Casamento, que é uma lei federal.
* Maio de 2009 — Embora Obama não permita nenhum evento do Dia Nacional de Oração na Casa Branca, ele permite jantares Iftar na Casa Branca em honra ao Ramadã.
* 2010 — Embora cada governo americano tradicionalmente divulgue centenas de proclamações oficiais e declarações em numerosas ocasiões, o governo americano sob Obama evita feriados e eventos bíblicos tradicionais, mas regularmente reconhece os principais feriados muçulmanos, conforme ficou comprovado por suas declarações de 2010 no Ramadã, Eid-ul-Fitr, Hajj, e Eid-ul-Adha.



“Muitas dessas ações são literalmente sem precedentes — essa é a primeira vez que elas aconteceram em quatro séculos de história americana”, Barton conclui seguindo a lista completa. “A hostilidade do presidente Obama para com a fé e valores bíblicos é sem igual em todos os presidentes americanos anteriores”.
Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo de WND: Most ‘biblically hostile’ president ever is ...


segunda-feira, 19 de março de 2012

Atributo Yehovah: Mashco-Piro people( Tribo indiginas no Peru)Isolad...

Atributo Yehovah: Mashco-Piro people( Tribo indiginas no Peru)Isolad...: Safáris em que pessoas são tratadas como bichos The  Mashco-Piro  or  Mascho Piro , also known as the  Cujareño people  are an  indigeno...

Mashco-Piro people( Tribo indiginas no Peru)Isolada do Mundo


Safáris em que pessoas são tratadas como bichos




The Mashco-Piro or Mascho Piro, also known as the Cujareño people are an indigenous tribe of nomadic hunter-gatherers who inhabit the remote regions of the Amazon rainforest. They live in Manu Park in the Madre de Dios Region in Peru.[2] They actively avoid contact with non-native peoples.


Demographics

In 1998, the IWGIA estimated their number to be around 100 to 250.[1] This is an increase from the 1976 estimated population of 20 to 100.[2]
The Mashco-Piro tribe speaks a dialect of the Piro language.[3] "Mashco" (originally spelled "Maschcos") is a term which was first used by Padre Biedma in 1687 to refer to the Harakmbut people[4][5] and is considered a derogatory term.[2]

History

In 1894, most of the Mashco-Piro tribe was slaughtered by the private army of Carlos Fitzcarrald, in the upper Manú River area.[6] The survivors retreated to the remote forest areas. The sightings of the Mashco-Piro tribe members increased in the 21st century. According to the anthropologist Glenn Shepard, who had an encounter with the Mashco-Piro in the 
1999, the increased sightings of the tribe could be due to illegal logging in the area and low-flying aircraft associated with oil and gas exploration.[6]
In September 
2007, a group of ecologists filmed about 20 members of the Mashco-Piro tribe from helicopter flying above the Alto Purúsnational park.[7] The group had established camp on the banks of the Las Piedras river near the Peruvian and Brazilian border. Scientists believe that the tribe prefers to construct palm-leaf huts on riverbanks during the dry season for fishing. During the wet season, they retreat to the rain forest. Similar huts were spotted in the 1980s.[8]
In October 2011, the Ministry of Environment (Peru) released a video of the Mashco-Piro tribals, taken by some travelers.[9] Gabriella Galli, an Italian visitor to the park, also captured a photograph of the tribe members.[10]
In 2012
Survival International released some new photographs of the tribe members.[11] The archaeologist Diego Cortijo of the Spanish Geographical Society captured photographs of a Mashco-Piro family from the Manú National Park, while on an expedition along the Madre de Dios River in search of petroglyphs. His local guide Nicolas "Shaco" Flores, who was found dead 6 days later with a bamboo-tipped arrow stuck in his heart, is believed to have been killed by members of the Mashco-Piro tribe.[6]

Safáris em que pessoas são tratadas como bichos

Para obter lucros, guias turísticos inescrupulosos têm explorado tribos em áreas isoladas da Índia e do Peru como ‘atrações de zoológico’

POR JOÃO RICARDO GONÇALVES
Rio -  O dicionário define a expressão ‘safári’ como ‘expedição para caça ou exploração’. Por isso, quando se imagina uma dessas viagens, sempre se pensa na exploração de animais. A ONG britânica ‘Survival International’, entretanto, está lutando para acabar com os safáris humanos em tribos indígenas. Agentes de turismo inescrupulosos e até policiais têm lucrado com a exibição de nativos que vivem em reservas de acesso restrito.

Os esquemas já foram detectados em dois lugares: nas Ilhas Andamão, na Índia, e em áreas isoladas do Peru. Segundo a ‘Survival International’, na Índia o escândalo envolve o uso pelos turistas de uma estrada ilegal para entrar na reserva da tribo Jarawa.
Entre os nativos mais isolados do mundo, os Mascho-Piro, do Peru, só foram fotografados recentemente | Foto: Reprodução Internet
Entre os nativos mais isolados do mundo, os Mascho-Piro, do Peru, só foram fotografados recentemente | Foto: Reprodução Internet
DOENÇAS PODEM SE ESPALHAR

Especialistas consideram o contato com a civilização danoso às tribos isoladas, entre outros motivos porque a imunidade dos nativos é baixa, e eles podem contrair doenças. A prática também é perigosa para turistas: em janeiro, um dos poucos guias que levavam aos Maschco-Piro foi encontrado morto com uma flecha.

Autoridades cientes da situação

Autoridades indianas receberam da ONG relatórios sobre a existência dos safáris humanos nas Ilhas Andamão ainda em 2010, após as primeiras denúncias, mas o problema persiste. A ‘Survival International’ tenta, agora, liderar um boicote entre turistas ocidentais na estrada que leva a reserva.

No Peru, o isolamento dos Mashco-Piro está cada vez mais ameaçado: madeireiras ilegais e os projetos de extração de gás e petróleo na área os têm forçado a deslocarem-se do interior das florestas às margens dos rios, onde são mais visíveis aos barcos.


Pare & Ore Internacional


Brasileiras são libertadas após sequestro no Egito

Contando os minutos para rever sua filha sequestrada neste domingo no Egito, o pastor Dejair Batista Silvério, 60 anos, confirmou por volta das 20h30 (horário de Brasília) ao Terra que Sara Lima Silvério, 18 anos, e a amiga Zélia Magalhães de Mello, 45 anos, foram libertadas. No horário, Silvério disse que faltava cinco minutos para a filha chegar no hotel onde estão hospedados os turistas brasileiros.
"Ela está para chegar, dentro de cinco minutos está para chegar no hotel. Está tudo bem com ela, não foi maltratada. Estou muito contente, não queria passar esta noite sem minha filha e sem a Zélia", disse Silvério, que está no Egito em visita de membros da Igreja Evangélica Avivamento da Fé a locais sagrados.
"Estamos em uma caravana, e Deus não negou fogo onde operou tantos milagres no passado", comemorou. Segundo Silvério, foi um guia turístico que lhe garantiu a liberdade das brasileiras. "Conseguimos falar com o guia egípcio que estava com ela (Sara). O celular dele pegou sinal, e pude falar com a minha filha. Estava tão emocionado que não perguntei nada."
O pastor não soube responder se houve um pedido de resgate. "Quem libertou elas foi a polícia egípcia. Os sequestradores devem ter um propósito que não sabemos qual é", afirmou, antes de elogiar a atuação do Itamaraty no caso. "O governo brasileiro foi maravilhoso. A embaixada agiu, entraram em contato comigo em várias oportunidades e vão voltar a falar porque querem conversar com elas. Tivemos toda a assistência possível", sustentou.
Silvério descreveu a abordagem do ônibus em que estava com a filha pelos sequestradores, supostamente beduínos. "Vínhamos do Mar Vermelho, eles apareceram em dois carros, picapes com metralhadoras e fuzis. Atiraram para o ônibus parar e entraram no ônibus, em uma ação muito rápida. Pegaram minha filha e a Zélia e as levaram para fora. Pensamos que iriam metralhar o ônibus, mas não fizeram isso nem roubaram nada", disse.

sábado, 10 de março de 2012

Atributo Yehovah: PAULO, PRESO E JULGADO

Atributo Yehovah: PAULO, PRESO E JULGADO: PAULO, PRESO E JULGADO Os cristãos de Jerusalém ficaram felizes ao ouvir o relatório de Paulo   sobre a divulgação da fé cristã. Contudo, ...

PAULO, PRESO E JULGADO


PAULO, PRESO E JULGADO

Os cristãos de Jerusalém ficaram felizes ao ouvir o relatório de Paulo sobre a divulgação da fé cristã. Contudo, alguns cristãos judeus duvidaram da sinceridade de Paulo. Para mostrar seu respeito pela tradição judaica, Paulo juntou-se a quatro homens que cumpriam um voto de nazireu no templo. Alguns judeus da Ásia agarraram Paulo e falsamente o acusaram de introduzir gentios no templo (At 21:27-29). O tribuno da guarnição romana levou Paulo em custódia para impedir um levante. Ao saber que Paulo era cidadão romano, o tribuno retirou-lhe as cadeias e pediu aos judeus que convocassem o Sinédrio para interrogá-lo.
Paulo percebeu que a multidão enfurecida poderia matá-lo. Assim, ele disse ao Sinédrio que fora preso por ser fariseu e crer na ressurreição dos mortos. Esta afirmação dividiu o Sinédrio em suas facções de fariseus e saduceus, e o comandante romano teve de salvar Paulo de novo.
Ouvindo dizer que os judeus tramavam uma emboscada contra Paulo, o comandante enviou-o de noite a Cesaréia, onde ficou guardado no palácio de Herodes. Paulo passou dois anos presos aí.
Quando os acusadores de Paulo chegaram, acusaram-no de haver tentado profanar o templo e de ter criado uma revolta civil em Jerusalém (At 24:1-9). Félix, procurador romano, exigiu mais provas do tribuno em Jerusalém. Mas antes que estas chegassem, Félix foi substituído por um novo procurador, Pórcio Festo. Este novo oficial pediu aos acusadores de Paulo que viessem de novo a Cesaréia. Ao chegarem, Paulo fez valer os seus direitos como cidadão romano de apresentar seu caso perante César.
Enquanto aguardava o navio para Roma, Paulo teve oportunidáde de defender a sua causa perante o rei Agripa II que visitava Festo. O capítulo 26 de Atos registra o discurso de Paulo no qual ele contou de novo os eventos de sua vida até aquele ponto.
Festo entregou Paulo aos cuidados de um centurião chamado Júlio, que estava levando um navio carregado de prisioneiros para a cidade imperial. Após uma viagem acidentada, o navio naufragou na ilha de Malta. Três meses depois, Paulo e os demais prisioneiros tomaram outro navio para Roma.
Os cristãos de Roma viajaram quase cinqüenta quilômetros para dar as boas-vindas a Paulo (At 28:15). Em Roma Paulo foi posto sob prisão domiciliar, e em At 28:30 lemos que ele alugou uma casa por dois anos enquanto aguardava que César ouvisse o seu caso.
O Novo Testamento não nos fala da morte de Paulo. Muitos estudiosos modernos crêem que César libertou o apóstolo, e que ele empenhou-se em mais trabalho missionário antes de ser preso pela segunda vez e executado.3
Dois livros escritos antes do ano 200 d.C. — a Primeira Epístola de Clemente e os Atos de Paulo — asseveram que isso aconteceu. Indicam que Paulo foi decapitado em Roma perto do fim do reinado do imperador Nero (c. 67 d.C.).
A personalidade do Apostolo:
As epístolas de Paulo são o espelho de sua alma. Revelam seus motivos íntimos, suas mais profundas paixões, suas convicções fundamentais. Sem a sobrevivência das cartas de Paulo, ele seria para nós uma figura vaga, confusa.
Paulo estava mais interessado nas pessoas e no que lhes acontecia do que em formalidades literárias. A medida que lemos os escritos de Paulo, notamos que suas palavras podem vir aos borbotões, como no primeiro capítulo da carta aos Gálatas. As vezes ele irrompe abruptamente para mergulhar numa nova linha de pensamento. Nalguns pontos ele toma um longo fôlego e dita uma sentença quase sem fim.
Temos em 2 Co 10:10 uma pista de como as epístolas de Paulo eram recebidas e consideradas. Mesmo seus inimigos e críticos reconheciam o impacto do que ele tinha para dizer, pois sabemos que comentavam: “As cartas, com efeito, dizem, são graves e fortes.. (2 Co 10:10).
Líderes fortes, como Paulo, tendem a atrair ou repelir os que eles buscam influenciar. Paulo tinha tanto seguidores devotados quanto inimigos figadais. Como conseqüência, seus contemporâneos mantinham opiniões variadíssimas a seu respeito.
Os mais antigos escritos de Paulo antedata a maioria dos quatro Evangelhos. Refletem-no como um homem de coragem (2 Co 2:3), de integridade e elevados motivos (vv. 4-5), de humildade (v. 6), e de benignidade (v. 7).
Paulo sabia diferençar entre sua própria opinião e o “mandamento do Senhor” (1 Co 7:25). Era humilde bastante para dizer “se­gundo minha opinião” sobre alguns assuntos (1 Co 7:40). Ele estava bem cônscio da urgência de sua comissão (1 Co 9:16-17), e do fato de não estar fora do perigo de ser “desqualificado” por sucumbir à tentação (1Co 9.27). Ele se recorda com pesar de que outrora perseguia a Igreja de Deus (1Co 15.9).
Leia o capítulo 16 da carta aos Romanos com especial atenção à atitude generosa de Paulo para com os seus colaboradores. Ele era um homem que amava e prezava as pessoas e tinha em alto apreço a comunhão dos crentes. Na carta aos Colossenses vemos quão afetivo e amistoso Paulo poderia ser, mesmo com cristãos com os quais ainda não se havia encontrado. “Gostaria, pois, que saibais, quão grande luta venho mantendo por vós. . . e por quantos não me viram face a face”, escreve ele (Cl 2:1).
Na carta aos Colossenses lemos também a respeito de um homem chamado Onésimo, escravo fugitivo (Cl 4:9; Fm 10), que evidentemente havia acrescentado ao furto o crime de abandonar o seu dono, Filemom. Agora Paulo o havia conquistado para a fé cristã e o persuadira de voltar ao seu senhor. Mas conhecendo a severidade
do castigo imposto aos escravos fugitivos, o apóstolo desejava convencer a Filemom a tratar Onésimo como irmão. Aqui vemos Paulo, o reconciliador. E tudo isso ele fez a favor de um homem que estava no degrau mais baixo da escada da sociedade romana. Contraste essa atitude com o comportamento do jovem Saulo guardando as vestes dos apedrejadores de Estevão. Observe quão profundamente Paulo havia mudado em sua atitude para com as pessoas.
Nesses escritos vemos Paulo como amigo generoso, afetivo, um homem de grande fé e coragem— mesmo em face de circunstâncias extremas. Ele estava totalmente comprometido com Cristo, quer na vida, quer na morte. Seu testemunho é profundamente firmado nas realidades espirituais: “Tanto sei estar humilhado, como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias já tenho experiência, tanto de fartura, como de fome; assim de abundância, como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece” (Fp 4:12-13).

O Mundo do Novo Testamento

sexta-feira, 9 de março de 2012

Tribo Kaiwa: kaiwa 2012 Meu irmão mais um ano de vida

Tribo Kaiwa: kaiwa 2012 Meu irmão mais um ano de vida: Salmos 126  1  Quando o Senhor trouxe os cativos de volta a Sião[214], foi como um sonho.  2  Então a nossa boca encheu-se de riso, e...

Atributo Yehovah: Greenpeace nucleares. Leia mais Nuclear? nuclea...

Atributo Yehovah: Greenpeace nucleares. Leia mais Nuclear? nuclea...: Não consegue ver o email abaixo? Confira nossa  versão online . Boletim Semanal Um ano de Fukushima - Errar é Humano, Nuclear é Burrice!...

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Um ano após o desastre de Fukushima, no Japão, o mundo ainda não aprendeu a lição. Um relatório produzido pelo Greenpeace mostra que milhares de pessoas em todo o mundo ainda correm o risco de enfrentar acidentes nucleares. Leia mais
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Mobilização pede: Veta, Dilma! Manifestantes escreveram com seus corpos o pedido para a presidenta vetar o projeto do Código Florestal.Leia mais
Prestes a ser votado na Câmara dos Deputados, o projeto do Código Florestal pode anistiar mais de R$ 8 bilhões em multas para desmatadores. Leia mais
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