Aldeia Tribo Kawoa Maracatu

Tempo de orar

Adeia Pycyry Tribo Kaywa

Adeia Pycyry Tribo Kaywa
caixa economica federal (0221)(013) (00004530-0)R$ 1,00 ( para que o SENHOR teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos. Deuteronômio 24:19)

Ano novo 2014

Tribo kamaiura /Xingu

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Eu tenho um sonho' continua atual por mensagem pelos direitos civis nos EUA projetar-se para o mundo inteiro


                                  Eu tenho um sonho' 

          continua atual por mensagem pelos direitos civis nos EUA projetar-se para o mundo inteiro

O discurso histórico “Eu tenho um sonho”, que o reverendo Martin Luther King Jr. proferiu durante a Marcha em Washington por Emprego e Liberdade em 28 de agosto de 1963, continua reverberando nos EUA e mundo afora exatos 50 anos depois. Grande parte do seu impacto, dizem analistas, deve-se ao fato de não ter sido um discurso apenas para negros, ou só para cristãos, mas para todos os americanos – e, de certa forma, para todos que buscam uma sociedade mais justa. É por isso também que, passado meio século, ele não envelheceu.
AP
Martin Luther King fax discurso 'Eu tenho um sonho' no Lincoln Memorial, Washington (28/8/2013)
King começou o pronunciamento em ritmo lento, lendo um texto preparado com antecedência com referências à retórica igualitária da Constituição americana e à Declaração de Independência. Ao fim, falando de improviso, ele comoveu a multidão que o ouvia com uma mensagem de esperança. “Digo a vocês hoje, meus amigos, mesmo que enfrentemos dificuldades hoje e amanhã, eu ainda tenho um sonho. Um sonho profundamente enraizado no sonho americano”, declarou. No trecho espontâneo, ele também se apropriou de versos da canção nacionalista popular "My Country ‘Tis of Thee" (Meu País é de Vocês", em tradução livre).
Em 1999, um levantamento feito por pesquisadores da Universidade de Wisconsin-Madison com acadêmicos de renome “elegeu” o discurso de King como o mais importante do século 20. Em 2008, uma pesquisa de opinião pública nos EUA mostrou que apenas 4% dos americanos não conheciam o famoso “Eu tenho um sonho” de King, com 68% dos entrevistados o tendo apontado como relevante para sua geração.
       Assista aos principais trechos do discurso de Luther King:
A frase-chave do discurso ganhou o mundo e pode ser encontrada em lugares tão díspares como em murais no subúrbio de Sidney (Austrália), em placas de trem em Budapeste (Hungria), ou em cartazes do Dia da Consciência Negra em São Paulo. Durante os protestos de 1989 na Praça da Paz Celestial, China, alguns manifestantes carregaram pôsteres com a foto de King e os dizeres “Eu tenho um sonho”. No muro que separa Israel da Cisjordânia, recentemente alguém pichou “Eu tenho um sonho. E isto aqui é não é parte do sonho”.
Discurso universal
Segundo o historiador Gary Yougue, autor de dois livros sobre King, a força do discurso reside na possibilidade muito ampla de interpretação, fazendo com que todos (ou quase) concordem com o que foi dito. Embora a luta pelo fim da segregação racial nos EUA tenha sido dura e polarizada, a fala do reverendo conseguiu incluir a todos.
“Mas não importa a interpretação, o discurso continua sendo a mais eloquente e poética articulação pública da vitória do movimento pelos direitos civis”, afirma Youge em seu livro "The Story Behind Martin Luther King’s Dream" ("A História por Trás do Sonho de Martin Luther King", em tradução livre). Ele lembra que, embora o racismo ainda persista, “ninguém hoje em dia faz seriamente campanha pela volta da segregação ou abertamente lamente seu fim”.
AP
Local exato onde reverendo Martin Luther King Jr. proferiu seu famoso discursos 'I have a dream' (Eu tenho um sonho') é marco no Lincoln Memorial (26/8/2010)
Claro que Martin Luther King Jr. não era a única voz da luta pelo fim da segregação racial, mas simbolizou como ninguém o movimento que mudou os EUA – e, sem dúvidas, era parte central dessa luta, defende o diretor do Instituto de Pesquisa e Educação Martin Luther King Jr., na Universidade Stanford, Clayborne Carson. De acordo com Carson, o discurso em 28 de agosto de 1963 foi um dos pontos altos da onda de protestos dos negros pelos direitos civis.
“A habilidade de atrair a atenção nacional orquestrando confrontos com autoridades racistas, combinada com sua oratória, tornaram King o negro mais influente da primeira metade dos anos 1960”, opina Carson.
Após proferir o famoso discurso, King recebeu várias formas de reconhecimento público. Ele foi considerado “o homem do ano” de 1963 pela revista Time. Em dezembro de 1964, ganhou o Prêmio Nobel da Paz. Com tanta notoriedade, foi alvo de escutas do FBI (polícia federal americana), para tentar encontrar fatos que manchassem sua reputação.
Depois de alguns anos, King acabou no ostracismo, mas até sua morte permaneceu comprometido com a defesa da sociedade americana por meio do ativismo não violento.
O tom conciliador, que levou King a ser marginalizado pelo movimento mais tarde, foi o grande mérito do discurso, avalia Adilson Cabral, professor de comunicação e políticas sociais na Universidade Federal Fluminense. “A grande contribuição desse discurso foi propor uma conciliação nacional que incorporasse os negros como efetivos cidadãos americanos, quando havia um clima que poderia levar a uma maior e conflitiva radicalização por parte do movimento negro”, afirmou ao iG .
La marcha que tuvo lugar ayer en Washington para conmemorar el 50° aniversario del discurso de Martin Luther King conocido como “I have a Dream ” se desarrolló en un ambiente muy diferente al que imperaba en aquellos años de segregación y violencia.
En efecto, entonces los afroamericanos no podían ir a las mismas escuelas que los blancos, tampoco podían utilizar los mismos baños públicos ni beber de las mismas fuentes de agua. En los ómnibus debían sentarse en la parte de atrás. El Ku Klux Klan seguía amenazándolos con sus linchamientos y quemando sus iglesias. La policía reprimía con saña cualquier manifestación cuyo reclamo fuese cambiar esa terrible situación.
Nada de eso existe actualmente. Pero, pese a que una serie de leyes claves protegen los derechos civiles de los afroamericanos y han contribuido enormemente a la integración racial, el racismo continúa.
“Este no es el momento de una conmemoración nostálgica’’, afirmó ayer Martin Luther King III, el hijo mayor del famoso líder afroamericano, frente a lo que se calcula fueron 100.000 personas. “Ni tampoco es el momento de una celebración autocongratulatoria. La tarea no está terminada. El viaje no ha terminado. Podemos y debemos hacer más’’.
La elección de Barack Obama provocó tantas ilusiones como las que causó el discurso en el que Martin Luther King hace 50 años invitó a sus conciudadanos a compartir su sueño de “que algún día los hijos de los antiguos esclavos y los hijos de los antiguos dueños podrán sentarse juntos en la mesa de la fraternidad”.
Pero desde el momento en que Obama anunció su candidatura a presidente, pudieron observarse expresiones de un racismo recalcitrante que no se había visto en años. Obama fue acusado de no ser estadounidense. Militantes de la ultraderecha se disfrazaron de monos con una careta de Obama en su rostro.
Si bien la lucha contra el racismo no fue una de sus prioridades, Obama adoptó una política inclusiva. Su elección y reelección se debieron al apoyo de una coalición de blanco-hispanos y afroamericanos, y actualmente está presionando al Congreso para que adopte una reforma migratoria. Además con Obama, la clase media afroamericana logró un espacio en la Casa Blanca, y en otros ámbitos de toma de decisiones muchos más grandes de los que tenía antes.
La situación económica de los afroamericanos, sin embargo, no es mejor hoy que hace 50 años. En efecto, entonces la tasa de desocupación era de 5 por ciento entre los blancos y más del doble, el 10,9% entre los afroamericanos. Hoy es de 6,6% entre los blancos y del 12,6 % entre los afroamericanos. De acuerdo a las estadísticas oficiales, en los últimos 30 años el 13 por ciento de los blancos no tuvo seguro médico mientras que la proporción de afroamericanos fue del 21%.
Consciente de este hecho, Obama piensa dedicar el discurso que pronunciará el miércoles, en honor a Martin Luther King, fundamentalmente al problema económico de los afroamericanos. “No hay ninguna contradicción entre la lucha por la igualdad racial y la lucha para colmar las diferencias entre las condiciones de vida”, manifestó una de sus más cercanas asesoras, Valerie Jarret.
La discriminación racial, sin embargo no es solo de tipo económico. También se ve cuando los policías tienen un gatillo mucho más fácil con los afroamericanos y las sentencias de los afroamericanos son mucho más severas que las de los blancos.
Más aún, ayer el representante demócrata John Lewis, el único orador sobreviviente de la Marcha a Washington de 1963, criticó duramente una decisión de la Corte Suprema que eliminó un artículo antidiscriminatorio de la Ley sobre el Derecho al Voto.
Lewis fue un líder de la marcha que en 1965 tuvo lugar en Selma para exigir el acceso a los centros de votación. La represión de la policía ese día fue sangrienta.
“Derramé un poquito de sangre en ese puente por el derecho a votar’’, dijo Lewis ayer . “No voy a quedarme de brazos cruzados y dejar que la Corte Suprema nos arrebate el derecho al voto. Ustedes no pueden quedarse sentados. Tenemos que ponernos de pie y hacer oír nuestra voz’’.

Aos 50 anos, discurso de Luther King reflete sonho universal por sociedade justa

Semear

Dedicatória Missionária Monica A. Teixeira.

Tv On line 24h

Tv On line 24h
olho que tudo ver

Blog cristão

Blog cristão
União de blogeiros evangélicos

Rio contra Corrupção

meteorologia

meteorologia
Tempo certo

.tenhacredito.com

.tenhacredito.com
.tenhacredito.com