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segunda-feira, 19 de março de 2012

Mashco-Piro people( Tribo indiginas no Peru)Isolada do Mundo


Safáris em que pessoas são tratadas como bichos




The Mashco-Piro or Mascho Piro, also known as the Cujareño people are an indigenous tribe of nomadic hunter-gatherers who inhabit the remote regions of the Amazon rainforest. They live in Manu Park in the Madre de Dios Region in Peru.[2] They actively avoid contact with non-native peoples.


Demographics

In 1998, the IWGIA estimated their number to be around 100 to 250.[1] This is an increase from the 1976 estimated population of 20 to 100.[2]
The Mashco-Piro tribe speaks a dialect of the Piro language.[3] "Mashco" (originally spelled "Maschcos") is a term which was first used by Padre Biedma in 1687 to refer to the Harakmbut people[4][5] and is considered a derogatory term.[2]

History

In 1894, most of the Mashco-Piro tribe was slaughtered by the private army of Carlos Fitzcarrald, in the upper Manú River area.[6] The survivors retreated to the remote forest areas. The sightings of the Mashco-Piro tribe members increased in the 21st century. According to the anthropologist Glenn Shepard, who had an encounter with the Mashco-Piro in the 
1999, the increased sightings of the tribe could be due to illegal logging in the area and low-flying aircraft associated with oil and gas exploration.[6]
In September 
2007, a group of ecologists filmed about 20 members of the Mashco-Piro tribe from helicopter flying above the Alto Purúsnational park.[7] The group had established camp on the banks of the Las Piedras river near the Peruvian and Brazilian border. Scientists believe that the tribe prefers to construct palm-leaf huts on riverbanks during the dry season for fishing. During the wet season, they retreat to the rain forest. Similar huts were spotted in the 1980s.[8]
In October 2011, the Ministry of Environment (Peru) released a video of the Mashco-Piro tribals, taken by some travelers.[9] Gabriella Galli, an Italian visitor to the park, also captured a photograph of the tribe members.[10]
In 2012
Survival International released some new photographs of the tribe members.[11] The archaeologist Diego Cortijo of the Spanish Geographical Society captured photographs of a Mashco-Piro family from the Manú National Park, while on an expedition along the Madre de Dios River in search of petroglyphs. His local guide Nicolas "Shaco" Flores, who was found dead 6 days later with a bamboo-tipped arrow stuck in his heart, is believed to have been killed by members of the Mashco-Piro tribe.[6]

Safáris em que pessoas são tratadas como bichos

Para obter lucros, guias turísticos inescrupulosos têm explorado tribos em áreas isoladas da Índia e do Peru como ‘atrações de zoológico’

POR JOÃO RICARDO GONÇALVES
Rio -  O dicionário define a expressão ‘safári’ como ‘expedição para caça ou exploração’. Por isso, quando se imagina uma dessas viagens, sempre se pensa na exploração de animais. A ONG britânica ‘Survival International’, entretanto, está lutando para acabar com os safáris humanos em tribos indígenas. Agentes de turismo inescrupulosos e até policiais têm lucrado com a exibição de nativos que vivem em reservas de acesso restrito.

Os esquemas já foram detectados em dois lugares: nas Ilhas Andamão, na Índia, e em áreas isoladas do Peru. Segundo a ‘Survival International’, na Índia o escândalo envolve o uso pelos turistas de uma estrada ilegal para entrar na reserva da tribo Jarawa.
Entre os nativos mais isolados do mundo, os Mascho-Piro, do Peru, só foram fotografados recentemente | Foto: Reprodução Internet
Entre os nativos mais isolados do mundo, os Mascho-Piro, do Peru, só foram fotografados recentemente | Foto: Reprodução Internet
DOENÇAS PODEM SE ESPALHAR

Especialistas consideram o contato com a civilização danoso às tribos isoladas, entre outros motivos porque a imunidade dos nativos é baixa, e eles podem contrair doenças. A prática também é perigosa para turistas: em janeiro, um dos poucos guias que levavam aos Maschco-Piro foi encontrado morto com uma flecha.

Autoridades cientes da situação

Autoridades indianas receberam da ONG relatórios sobre a existência dos safáris humanos nas Ilhas Andamão ainda em 2010, após as primeiras denúncias, mas o problema persiste. A ‘Survival International’ tenta, agora, liderar um boicote entre turistas ocidentais na estrada que leva a reserva.

No Peru, o isolamento dos Mashco-Piro está cada vez mais ameaçado: madeireiras ilegais e os projetos de extração de gás e petróleo na área os têm forçado a deslocarem-se do interior das florestas às margens dos rios, onde são mais visíveis aos barcos.


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