Israel
Nota: Para outros significados, veja Israel (desambiguação).
מְדִינַת יִשְׂרָאֵל (Medīnat Yisrā'el)
دَوْلَةُ إِسْرَائِيلَ (Dawlat Isrā'īl)
Estado de Israel
Bandeira Brasão
Hino nacional: התקווה (HaTikvá)
"A esperança"
Gentílico: israelense; israelita; israeliano[1]
Localização da Israel no Oriente Médio
Capital Jerusalém[nota 1]
31°47′N 35°13′E
Cidade mais populosa Jerusalém
Língua oficial Hebraico (ou hebreu) e árabe
Governo República parlamentarista
- Presidente Shimon Peres
- Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu
- Presidente do Parlamento Reuven Rivlin
- Presidente do Supremo Tribunal Dorit Beinisch
Independência
- Declaração 14 de maio de 1948
5 iyar 5708
Área
- Total 20 770 / 22 072 km²[nota 2] km² (151.º)
- Água (%) ~2
Website governamental www.gov.il
Israel (em hebraico: יִשְׂרָאֵל, Yisra'el; em árabe: إِسْرَائِيلُ, Isrā'īl), oficialmente Estado de Israel (em hebraico ? מדינת ישראל, transl. Medīnát Isra'él; em árabe: دولة إسرائيل, transl. Dawlát Isrā'īl), é uma república parlamentar localizada no Oriente Médio, ao longo da costa oriental do Mar Mediterrâneo. O país faz fronteira com o Líbano ao norte, com a Síria à nordeste, com a Jordânia e a Cisjordânia à leste, com o Egito e a Faixa de Gaza ao sudoeste, e com o Golfo de Aqaba, no Mar Vermelho, ao sul.[nota 4] Geograficamente, contém diversas características dentro de seu território relativamente pequeno.[4][7] Israel é definido como um "Estado Judeu e Democrático" em suas Leis Básicas e é o único Estado de maioria judia do mundo.[8]
Após a adoção de uma resolução pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 29 de novembro de 1947, recomendando a adesão e implementação do Plano de Partilha da Palestina para substituir o Mandato Britânico, em 14 maio de 1948, David Ben-Gurion, o chefe-executivo da Organização Sionista Mundial[nota 5] e presidente da Agência Judaica para a Palestina, declarou o estabelecimento de um Estado Judeu em Eretz Israel, a ser conhecido como o Estado de Israel, uma entidade independente do controle britânico.[9][10][11] As nações árabes vizinhas invadiram o recém-criado país no dia seguinte, em apoio aos árabes palestinos. Israel, desde então, travou várias guerras com os Estados árabes circundantes,[12] no decurso das quais ocupou os territórios da Cisjordânia, Península do Sinai, Faixa de Gaza e Colinas de Golã. Partes dessas áreas ocupadas, incluindo Jerusalém Oriental, foram anexadas por Israel, mas a fronteira com a vizinha Cisjordânia ainda não foi definida de forma permanente.[13][14][15][16][17] Israel assinou tratados de paz com Egito e Jordânia, porém os esforços para solucionar o conflito israelo-palestino até agora não resultaram em paz.
O centro financeiro de Israel é Tel Aviv,[18] enquanto Jerusalém é a cidade mais populosa do país e sua capital[nota 6] (embora não seja reconhecida como tal pela comunidade internacional). A população israelense, conforme definido pelo Escritório Central de Estatísticas de Israel, foi estimada em 2012 em 7 879 500 pessoas, das quais 5 930 000 eram judias. Os árabes formam a segunda maior etnia do país, com 1 622 500 de pessoas.[2] A grande maioria dos árabes israelenses são muçulmanos, além de uma população menor, mas significativa de beduínos do Negev e os cristãos árabes. Outras minorias incluem várias denominações étnicas e etno-religiosas, como os drusos, circassianos, samaritanos, maronitas, além de outros.
Israel é uma democracia representativa com um sistema parlamentar, representação proporcional e sufrágio universal.[19][20] O primeiro-ministro serve como chefe de governo e o Knesset como o corpo legislativo unicameral do país. Israel tem uma das mais altas expectativas de vida do mundo[21] e é considerado um país desenvolvido, sendo membro da OCDE e da ONU.[22] Seu produto interno bruto (PIB) nominal foi o 40º maior do mundo em 2011,[3] enquanto o país tem o mais alto padrão de vida do Oriente Médio.[23] No entanto, organizações como a Anistia Internacional e o Human Rights Watch têm sido críticos das políticas de Israel em relação aos palestinos, enquanto o governo dos Estados Unidos[24] e alguns países da Europa, como o Reino Unido e a Alemanha, geralmente apoiam Israel bélica e financeiramente.[25]
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros significados, veja Israel (desambiguação).
מְדִינַת יִשְׂרָאֵל (Medīnat Yisrā'el)
دَوْلَةُ إِسْرَائِيلَ (Dawlat Isrā'īl)
Estado de Israel
Bandeira Brasão
Hino nacional: התקווה (HaTikvá)
"A esperança"
Gentílico: israelense; israelita; israeliano[1]
Localização da Israel no Oriente Médio
Capital Jerusalém[nota 1]
31°47′N 35°13′E
Cidade mais populosa Jerusalém
Língua oficial Hebraico (ou hebreu) e árabe
Governo República parlamentarista
- Presidente Shimon Peres
- Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu
- Presidente do Parlamento Reuven Rivlin
- Presidente do Supremo Tribunal Dorit Beinisch
Independência
- Declaração 14 de maio de 1948
5 iyar 5708
Área
- Total 20 770 / 22 072 km²[nota 2] km² (151.º)
- Água (%) ~2
Website governamental www.gov.il
Israel (em hebraico: יִשְׂרָאֵל, Yisra'el; em árabe: إِسْرَائِيلُ, Isrā'īl), oficialmente Estado de Israel (em hebraico ? מדינת ישראל, transl. Medīnát Isra'él; em árabe: دولة إسرائيل, transl. Dawlát Isrā'īl), é uma república parlamentar localizada no Oriente Médio, ao longo da costa oriental do Mar Mediterrâneo. O país faz fronteira com o Líbano ao norte, com a Síria à nordeste, com a Jordânia e a Cisjordânia à leste, com o Egito e a Faixa de Gaza ao sudoeste, e com o Golfo de Aqaba, no Mar Vermelho, ao sul.[nota 4] Geograficamente, contém diversas características dentro de seu território relativamente pequeno.[4][7] Israel é definido como um "Estado Judeu e Democrático" em suas Leis Básicas e é o único Estado de maioria judia do mundo.[8]
Após a adoção de uma resolução pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 29 de novembro de 1947, recomendando a adesão e implementação do Plano de Partilha da Palestina para substituir o Mandato Britânico, em 14 maio de 1948, David Ben-Gurion, o chefe-executivo da Organização Sionista Mundial[nota 5] e presidente da Agência Judaica para a Palestina, declarou o estabelecimento de um Estado Judeu em Eretz Israel, a ser conhecido como o Estado de Israel, uma entidade independente do controle britânico.[9][10][11] As nações árabes vizinhas invadiram o recém-criado país no dia seguinte, em apoio aos árabes palestinos. Israel, desde então, travou várias guerras com os Estados árabes circundantes,[12] no decurso das quais ocupou os territórios da Cisjordânia, Península do Sinai, Faixa de Gaza e Colinas de Golã. Partes dessas áreas ocupadas, incluindo Jerusalém Oriental, foram anexadas por Israel, mas a fronteira com a vizinha Cisjordânia ainda não foi definida de forma permanente.[13][14][15][16][17] Israel assinou tratados de paz com Egito e Jordânia, porém os esforços para solucionar o conflito israelo-palestino até agora não resultaram em paz.
O centro financeiro de Israel é Tel Aviv,[18] enquanto Jerusalém é a cidade mais populosa do país e sua capital[nota 6] (embora não seja reconhecida como tal pela comunidade internacional). A população israelense, conforme definido pelo Escritório Central de Estatísticas de Israel, foi estimada em 2012 em 7 879 500 pessoas, das quais 5 930 000 eram judias. Os árabes formam a segunda maior etnia do país, com 1 622 500 de pessoas.[2] A grande maioria dos árabes israelenses são muçulmanos, além de uma população menor, mas significativa de beduínos do Negev e os cristãos árabes. Outras minorias incluem várias denominações étnicas e etno-religiosas, como os drusos, circassianos, samaritanos, maronitas, além de outros.
Israel é uma democracia representativa com um sistema parlamentar, representação proporcional e sufrágio universal.[19][20] O primeiro-ministro serve como chefe de governo e o Knesset como o corpo legislativo unicameral do país. Israel tem uma das mais altas expectativas de vida do mundo[21] e é considerado um país desenvolvido, sendo membro da OCDE e da ONU.[22] Seu produto interno bruto (PIB) nominal foi o 40º maior do mundo em 2011,[3] enquanto o país tem o mais alto padrão de vida do Oriente Médio.[23] No entanto, organizações como a Anistia Internacional e o Human Rights Watch têm sido críticos das políticas de Israel em relação aos palestinos, enquanto o governo dos Estados Unidos[24] e alguns países da Europa, como o Reino Unido e a Alemanha, geralmente apoiam Israel bélica e financeiramente.[25]
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Independência e primeiros anos
Após 1942, com a rejeição do Livro Branco de 1939 por parte dos líderes sionistas, o Reino Unido tornou-se cada vez mais envolvido num conflito violento com os judeus.[64] Vários ataques armados foram levados a cabo pelos sionistas contra alvos britânicos, dos quais se destacam o assassinato do ministro de estado britânico Lord Moyne no Cairo em novembro de 1944 pelo Stern Gang, liderado por Yitzhak Shamir, e a explosão do Hotel King David pelo Irgun, liderado por Menachem Begin, em 1946. No início de 1947, o governo britânico, percebendo o encargo político e económico que estava a ser o conflito na Palestina, decidiu acabar com o Mandato, declarando que era incapaz de chegar a uma solução aceitável para ambos os lados, árabes e judeus.[65]
Em 14 de maio de 1948, um dia antes do fim do Mandato Britânico, a Agência Judaica proclamou a independência, nomeando o país de Israel. No dia seguinte, cinco países da Liga Árabe, Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque, apoiados pela Arábia Saudita e pelo Iêmen, invadiram[73] o território do antigo Mandato Britânico da Palestina, iniciando a Guerra árabe-israelense de 1948.[74] Marrocos, Sudão, Iêmene Arábia Saudita também enviaram tropas para ajudar os invasores. Após um ano de combates, um cessar-fogo foi declarado e uma fronteira temporária, conhecida como Linha Verde,
Conflitos e tratados de paz
Ao longo dos anos os países árabes recusaram-se a manter relações diplomáticas com Israel não reconhecendo a existência do Estado judeu e, além disso, árabes nacionalistas liderados por Nasser lutaram pela destruição do Estado judeu.[12][91] Em 1967, o Egito, a Síria e a Jordâniamandaram suas tropas até as fronteiras israelenses, expulsando as forças de paz da ONU e bloqueando o acesso de Israel ao Mar Vermelho. Israel viu essas ações como um casus belli para um conflito, iniciando a Guerra dos Seis Dias. Israel conseguiu uma vitória decisiva nesta guerra e capturou os territórios árabes da Cisjordânia, Faixa de Gaza, Península do Sinai e as Colinas de Golã.[92] Desde 1949 a chamada Linha Verdepassou a ser a fronteira administrativa entre Israel e os territórios ocupados. As fronteiras de Jerusalém foram ampliadas por Israel que incorporou Jerusalém Oriental. A Lei de Jerusalém, promulgada em 1980, reafirmou esta medida e reacendeu polêmica internacional sobre oestatuto de Jerusalém.[93]
A cidade de Jerusalém é um lugar sagrado para judeus, muçulmanos e cristãos, pois sedia lugares que são fundamentais para suas crenças religiosas, como o Muro das Lamentações, o Monte do Templo, aMesquita de Al-Aqsa e a Igreja do Santo Sepulcro
Israel tem a maior esperança de vida escolar do sudoeste da Ásia, e está empatado com o Japão na segunda maior esperança de vida escolar do continente asiático (a Coreia do Sul está em primeiro lugar).[250] O país também tem a maior taxa de alfabetização do sudoeste asiático, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas.[251] A Lei de Educação do Estado, promulgada em 1953, estabeleceu cinco tipos de escolas: estado laico, o estado religioso, ultra ortodoxo, escolas municipais e escolas árabes. O público secular é o maior grupo escolar e é frequentado pela maioria dos alunos judeus e não-árabes em Israel. A maioria dos árabes enviam seus filhos às escolas onde o árabe é a língua de instrução.[252] O ensino é obrigatório em Israel, para crianças entre as idades de três a dezoito anos.[253][254] A escolarização é dividida em três níveis - da escola primária (séries 1/6), escola média
Data | Nome em português | Nome local | Datas possíveis (Calendário gregoriano) |
---|---|---|---|
1 de Tishrei | Ano Novo | ראש השנה Rosh Hashaná | entre 6 Set e 5 Out |
10 de Tishrei | Dia do Perdão | יום כיפור Yom Kipur | entre 15 Set & 14 Out |
15 de Tishrei | Festa das Cabanas/Festa dos Tabernáculos | סוכות Sucot | entre 20 Set & 19 Out |
22 de Tishrei | Reunião do Oitavo Dia | שמיני עצרת Shemini Atzeret | entre 27 Set & 26 Out |
25 de Kislev | Festival das Luzes (Primeiro dia) | חנכה Chanucá | entre 27 Nov & 26 Dez |
14 de Adar (15 em alguns lugares) | Lembrança da vitória de Ester | פּוּרִים Purim | entre 25 Fev & 26 Mar |
15 de Nissan | Páscoa (Primeiro dia) | פסח Pessach | entre 27 Mar & 25 Abr |
21 de Nissan | Páscoa (Sétimo e último dia) | פסח Pessach | entre 2 Abr & 1 Mai |
27 de Nissan | Dia da lembrança do Holocausto | יום השואה Yom HaShoá | entre 8 Abr & 7 Mai |
4 de Iar | Dia de lembrança dos soldados caídos | יום הזכרון Yom HaZikaron | entre 15 Abr & 14 Mai |
5 de Iar | Dia da Independência | יום העצמאות Yom Ha'atzma'ut | entre 16 Abr & 15 Mai |
6 de Sivan | Pentecoste | שבועות Shavuot | entre 16 Mai & 14 Jun |
[editar]Ver também
http://pt.wikipedia.org/wiki/Especial:Categorias
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